Além das tradições caboclas e indígenas, o auto do boi-bumbá também foi relembrado durante espetáculo no interior do Amazonas. Rainha do Folclore do Caprichoso, Brena Dianá, dançando no Festival de Parintins (Foto: Joel Arthus/Secom) O boi-bumbá Caprichoso venceu o 52º Festival Folclórico de Parintins, realizado entre a sexta-feira (30) e o domingo (2). A conquista representa sua 23ª vitória. A apuração das notas dos jurados ocorreu no município, a 369 km de Manaus, na manhã desta segunda (3). A festa é uma das principais manifestações populares da Amazônia. O evento atrai centenas de turistas para a cidade no interior do Amazonas anualmente no final do mês de junho. De acordo com a Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), a estimativa é que o festival tenha movimentado R$117 milhões com a circulação de 70 mil turistas em Parintins. Chegada da Rainha do Folclore do Boi Garantido, em Parintins (Foto: Joel Arthus/Secom) Em cada uma das tr
Livro foi distribuído ainda na gestão Dilma, entre os anos de 2013 e 2014. Conto trata sobre a vontade de um rei de casar com a mais bela de suas três filhas. O ministro da Educação, Mendonça Filho, resolveu recolher 93 mil exemplares do livro de contos "Enquanto o sono não vem", distribuídos em escolas públicas de ensino fundamental e recomendados para alunos do primeiro ao terceiro ano, entre 6 e 8 anos. As primeiras reclamações sobre o livro surgiram no Espírito Santo, onde a obra já tinha sido recolhida por secretarias locais . A decisão do MEC se baseia em um parecer técnico da Secretaria de Educação Básica (SEB), que considera a obra inadequada por causa do conto "A triste história de Eredegalda", que trata a história de um rei que quer se casar com uma de suas filhas. O parecer técnico demonstra que o texto de obras literárias deve ser adequado não só às competências linguísticas e textuais do aluno, mas também à experiência de vida daquele le
Recém-lançada em português, obra de Ken Setterington trata dos cerca de 40 mil alemães homossexuais presos ou mortos em decorrência de lei que vigorou até anos 1990; nos campos de concentração, gays recebiam o pior tratamento e, após o fim da guerra, permaneceram atrás das grades. Nos campos de concentração, gays eram discriminados pelos próprios presos e recebiam as piores tarefas (Foto: Divulgação) Alemanha está finalmente terminando de fazer as pazes com uma parte sombria de seu passado. Seu Parlamento aprovou neste ano o perdão a dezenas de milhares de homens homossexuais presos por conta de uma lei que permitiu aos nazistas fazer uma caçada aos gays no país - e que permaneceu em vigor décadas após a queda do Terceiro Reich. "O nazistas queriam expurgar o país da homossexualidade", diz Ken Setterington, autor de Marcados pelo Triângulo Rosa (Melhoramentos), obra recém-lançada no Brasil que trata da opressão vivida por gays no regime de Hitler. "Gays eram v
Comentários
Postar um comentário