Em Manaus Julgamento do caso 'Oscar Cardoso' é confirmado para 25 de agosto, diz TJAM

Fazem parte do banco de réus do caso o narcotraficante João Pinto Carioca, o “João Branco”, além de Marcos Pará, Messias, Diego Bruno e Mário Jorge

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O julgamento do “caso Oscar Cardoso” será realizado a partir do dia 25 de agosto, no Fórum Ministro Henoch Reis, em Manaus. A data foi confirmada pela assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) nesta sexta-feira (11). O júri seria realizado no dia 30 de junho, mas acabou sendo adiado pela ausência de um dos réus, Marcos Roberto Miranda da Silva, 31, o “Marcos Pará”, que não foi trazido pela Polícia Federal da penitenciária de Mossoró (RN), onde está preso.

O tribunal informou que a data não será modificada por conta da realização do segundo turno das eleições suplementares do Governo do Amazonas no domingo (27). O órgão ressaltou também que o dia foi marcado, porque o plenário não estava com audiência pautada.

Fazem parte do banco de réus do caso o narcotraficante João Pinto Carioca, o “João Branco”, principal personagem e acusado de ser o mandante do assassinato do delegado Oscar Cardoso em 2014, além de Marcos Pará, Messias, Diego Bruno e Mário Jorge.

O advogado de ‘Marcos Pará’, Eguinaldo Gonçalves de Moura, afirmou para a reportagem que o julgamento será realizado com a presença do cliente. “Estamos nos preparando. Ele vem sim dessa vez, porque a vara já encaminhou o ofício. As passagens já foram compradas. Não teremos problemas”, comentou.

Eguinaldo afirmou que não pedirá a alteração da data por conta das eleições no Estado. “O julgamento começa na sexta, pode se estender para o sábado, mas não acredito que vá até o domingo. Mesmo assim não pretendemos pedir a alteração, porque o juiz marcou a data antes de saber que teria eleições”, destacou.

A assessoria do TJ confirmou que o júri deve acontecer entre dois a três dias em Manaus. O julgamento do narcotraficante “João Branco” será realizado por videoconferência. Ele está preso na Penitenciária Federal de Catanduvas, no interior do Paraná.

Caso

O julgamento do “caso Oscar Cardoso” foi adiado quatro vezes. Dois adiamentos haviam sido solicitados pela Seap, respectivamente em dezembro 2016 e abril de 2017. O terceiro adiamento ocorreu em maio deste ano devido uma videoconferência, pois o TJ-AM não teria tempo hábil para preparar tudo até a data.


Via A Critica

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