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Mostrando postagens de setembro, 2018

Futuro presidente terá de enfrentar financiamento do SUS

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  A revitalização do Sistema Único de Saúde (SUS), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira,  hoje  estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada. Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 centros de atenção psicossocial (Caps), 1.355 ho

Conta de luz deve ficar na bandeira vermelha até fim do ano

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O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, avaliou que a bandeira tarifária poderá continuar vermelha até o final do ano, apesar de reconhecer que a definição não é atribuição do órgão.   Isso deve ocorrer, segundo ele, porque, mesmo com o início do período chuvoso, as térmicas deverão continuar ligadas devido à escassez hídrica. Luiz Eduardo Barata participou do seminário O Futuro do Setor Elétrico Brasileiro: Desafios e Oportunidades, promovido hoje (13), no Rio de Janeiro, pela Associação Brasileira de Companhia de Energia Elétrica (ABCE).A bandeira tarifária está vermelha desde junho. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração. A Aneel acredita que, com as bandeiras, a conta de luz fi

Em dois meses, preço de massas e pães subiu 10% no país

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Desvalorização do real e cotação internacional do trigo explicam alta.   Desde julho, os preços de produtos à base de trigo, como massas alimentícias, pães e biscoitos, além da própria farinha de trigo, já aumentaram em até 10%, segundo estimativas de entidades que representam a indústria do setor no país. O percentual representa cerca de 40 vezes a variação da inflação média dos últimos dois meses, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu 0,24% entre julho e agosto. A principal explicação para a inflação dos alimentos à base de trigo está na dependência externa que o Brasil tem do produto combinada com as recentes oscilações do dólar e do preço do produto no mercado internacional. O trigo é um dos poucos grãos que o Brasil tem que importar de outros países para abastecer o mercado doméstico. Pelos dados mais recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o país deve produzir 5,2 milhões de toneladas de trigo em 2018 e comprar d

Pará também em chamas: 30% dos focos do país ou 849 queimadas em 48 hora, segundo o Inpe

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 Tão lastimável quanto o incêndio,  que destruiu o Museu Nacional, é a situação do meio ambiente paraense, que está igualmente em chamas e sem bombeiros para debelar o fogo. Nas últimas 48 horas, foram registrados mais de 3 mil focos de incêndio em todo o país. Quase 30% das ocorrências, de acordo com os dados compilados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), estão concentradas no estado do Pará, com 849 queimadas identificadas. Coordenador do Programa de Monitoramento de Queimadas do instituto, Alberto Setzer, lembra que a grande maioria dos incêndios tem origem humana. “Eu diria que mais de 99%, sendo por acidente ou proposital. E essa ação humana é proibida por lei”, disse. Segundo o pesquisador, apesar dos números deste ano ainda estarem abaixo dos registrados em 2017, quando foi registrada uma forte estiagem neste período, as ocorrências ainda são alarmantes e as autoridades locais não conseguem coibir essas ações. Foto de satélite do Inp

TSE faz campanha contra voto em branco e abstenção nas eleições 2018

Diante do desencanto com a política que vem sendo manifestado pelos eleitores brasileiros em pesquisas de opinião, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou uma campanha para incentivar o voto nas eleições de outubro. "Quando você deixa de votar, são os outros que acabam escolhendo por você", diz o locutor sobre imagens de pessoas com dificuldade para fazer escolhas simples, como quais frutas comprar. "Votar é decidir você mesmo o que é melhor para o futuro", conclui a narração. Segundo o TSE, a campanha veiculada em emissoras de rádio e televisão, bem como nas mídias sociais, visa a "sensibilizar os eleitores para a importância do voto como instrumento de participação do cidadão na definição do destino do país". A ação alerta que quem não vota ou vota em branco contribui para a escolha de governantes e parlamentares "com legitimidade reduzida e baixa representatividade". No primeiro turno da eleição presidencial de 2014, 115,1

Campanha contra pólio e sarampo é prorrogada até 14 de setembro

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O Ministério da Saúde prorrogou até 14 de setembro a Campanha Nacional de Vacinação contra Pólio e Sarampo. Pelos dados preliminares, a média de vacinação está em 88%. Em apenas sete estados a meta de vacinar pelo menos 95% do público-alvo foi atingida. Estados e municípios que não atingiram a meta devem manter a campanha por mais 15 dias. Devem ser vacinadas contra a poliomielite o sarampo crianças de 1 ano a 4 anos e 11 meses. Até o momento, mais de 1,3 milhão de crianças não recebeu o reforço dessas vacinas. A recomendação é que estados e municípios façam busca ativa para garantir que o público-alvo da campanha seja vacinado. Dados Os estados que atingiram a meta de vacinação são Amapá, Santa Catarina, Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Sergipe e Maranhão. O Rio de Janeiro continua com o menor índice de vacinação, seguido por Roraima, Pará, Piauí, Distrito Federal, Acre, Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo, Alagoas, Rio Grande do Norte e Amazonas. Em