No Pará Homem é condenado após jogar água fervente em esposa e filho, em Belém
Réu foi condenado por lesão corporal grave. Ele foi condenado a 3 anos de prisão, mas a pena foi revertida em prestação de serviço comunitário.
Os jurados consideraram culpado, nesta segunda-feira (4), o réu Raimundo Antônio Ferreira dos Santos pelo crime de lesão corporal grave.
Ele é acusado em denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado de, em fevereiro de 2016, de ter jogado uma panela de água fervente na esposa e filho por conta de brigas conjugais. O juiz condenou o réu a pena de 3 anos de reclusão em regime inicial aberto, substituída posteriormente por uma pena restritiva de direitos, com prestação de serviços comunitários.
O promotor de Justiça que atuou no julgamento, Franklin Lobato Prado, explicou que a esposa do réu declarou em seu depoimento durante o julgamento que perdoa o marido e não quer que Raimundo continue preso, por estar passando necessidade com os dois filhos, sendo que o acusado é o provedor da família e se encontra preso há um ano e seis meses.
Após o trânsito em julgado da sentença, o Ministério Público pretende mover uma Ação Civil Ex-Delicti, que é uma ação ajuizada pelo ofendido na esfera cível, para obter indenização pelo dano causado pela infração penal. No caso ela teve parte do corpo queimado, cabendo ação por danos materiais e estéticos.
Durante a sessão do júri foi acatada a tese de desqualificação de tentativa de homicídio para lesão corporal de natureza grave.
Com informações do G1 Pará
Os jurados consideraram culpado, nesta segunda-feira (4), o réu Raimundo Antônio Ferreira dos Santos pelo crime de lesão corporal grave.
Ele é acusado em denúncia oferecida pelo Ministério Público do Estado de, em fevereiro de 2016, de ter jogado uma panela de água fervente na esposa e filho por conta de brigas conjugais. O juiz condenou o réu a pena de 3 anos de reclusão em regime inicial aberto, substituída posteriormente por uma pena restritiva de direitos, com prestação de serviços comunitários.
O promotor de Justiça que atuou no julgamento, Franklin Lobato Prado, explicou que a esposa do réu declarou em seu depoimento durante o julgamento que perdoa o marido e não quer que Raimundo continue preso, por estar passando necessidade com os dois filhos, sendo que o acusado é o provedor da família e se encontra preso há um ano e seis meses.
Após o trânsito em julgado da sentença, o Ministério Público pretende mover uma Ação Civil Ex-Delicti, que é uma ação ajuizada pelo ofendido na esfera cível, para obter indenização pelo dano causado pela infração penal. No caso ela teve parte do corpo queimado, cabendo ação por danos materiais e estéticos.
Durante a sessão do júri foi acatada a tese de desqualificação de tentativa de homicídio para lesão corporal de natureza grave.
Com informações do G1 Pará
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