Fla leva R$ 3,6 milhões contra o Cruzeiro e tem maior receita com bilheteria em 2017

Desconto com aluguel e outras despesas tiram mais de R$ 2,5 milhões de arrecadação. Custo do aluguel e operacional do jogo representam 44% das retenções




Maracanã - Flamengo x Cruzeiro - Final da Copa do Brasil (Foto: André Durão)
Maracanã - Flamengo x Cruzeiro - Final da Copa do Brasil (Foto: André Durão)






Fla tem alta arrecadação na primeira partida no Maracanã (Foto: Reprodução)
Fla tem alta arrecadação na primeira partida no Maracanã (Foto: Reprodução)

A primeira partida da final da Copa do Brasil, contra o Cruzeiro, representou a maior arrecadação do ano para o Flamengo. Dos R$ 7 milhões de bilheteria, o Rubro-Negro ficou com R$ 3.673 milhões - descontados R$ 648 mil de penhora, a qual o clube tem em todas as partidas para acordos trabalhistas. Entre aluguel, operação e taxas da Ferj e outras, as despesas ficaram em R$ 2,5 milhões. Confira abaixo as principais informações do borderô.

Os valores do borderô foram antecipados pelo blog "Chute Cruzado". O documento ficou disponível no site da CBF neste início de tarde de sábado.

Anteriormente, o jogo de maior arrecadação, também no Maracanã, foi na estreia da Libertadores: Flamengo 4 x 0 San Lorenzo. Naquela noite, dia 8 de março, a renda bruta foi de R$ 3,6 milhões - mesmo valor da renda líquida da partida contra o Cruzeiro.

O aluguel cobrado pelo Consórcio Maracanã foi de R$ 700 mil. Com o custo de operação da partida, as despesas já passavam de R$ 1,1 milhão - mais de 44% do total de descontos da renda bruta ao qual o Flamengo tem direito no antigo Maior do Mundo.

Nesta semana, ainda sem saber o futuro de uma nova licitação do Maracanã, o Flamengo deu pontapé inicial no antigo plano de estádio próprio.

 O clube assinou termo de opção de compra de terreno de 160 mil metros quadrados na Avenida Brasil, entre Manguinhos e Benfica, na zona norte do Rio.

O passo à frente do Flamengo, depois de incertezas sobre o caso Maracanã, é tanto estratégico quanto calculado. Na Gávea, a diretoria não quer ficar a mercê da vontade do governo de um estado em crise econômica e política.

Entre compra do terreno e construção do estádio, que teria capacidade de cerca de 50 mil pessoas, o clube estima investir mais de R$ 400 milhões.

Fonte GE

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