Em manaus Encontrada bebê que a mãe trocou por dose de cachaça
Segundo a mãe da criança, a troca foi feita com uma outra moradora de rua.
A bebê estava desaparecida desde o dia 22 de setembro deste ano (Foto: Divulgação)
Uma bebê de cinco meses, desaparecida desde o dia 22 de setembro deste ano, após a mãe trocar a criança por uma dose de cachaça, foi encontrada, pela equipe da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), na manhã desta quarta-feira (27). Em entrevista ao D24am, a mãe da criança, que tem 35 anos, disse que não estava arrependida. Ela contou que a bebê foi trocada por uma dose de cachaça com uma outra moradora de rua. Já a titular da Depca, Juliana Tuma, disse que a criança estava com uma família, no bairro Nova Vitória, há dois meses.
A mãe da menina, segundo a delegada, é moradora de rua e alcoólatra. Representantes do Conselho Tutelar da zona sul procuraram a delegada para comunicar o sumiço da bebê, nas proximidades da orla da Manaus Moderna, no Centro.
Conforme Tuma, a mulher tem seis filhos e já era acompanhada por maus tratos contra a bebê de cinco meses.
“Ela já esteve no acolhimento, saiu, mas seguiu sendo acompanhada por maus tratos, já que vivia na rua com a criança”, explicou a delegada.
A delegada informou que a mãe da criança vai ser indiciada no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê como crime ‘prometer ou efetivar a entrega de filho mediante paga recompensa, reclusão de um a quatro anos e multa’.
A criança estava com a auxiliar de serviços gerais Rosilene da Costa Assunção, 32, que entregou a bebê para a polícia, espontaneamente, na manhã de hoje. Ela contou que decidiu pegar a menina quando soube que a mãe estava embriagada ia dar para outra pessoa.
“Ela estava embriagada e a neném com um hematoma no rosto. Conversei com ela, se não queria me dar, que eu ia cuidar como se fosse minha filha”, contou Rosilene. “Levei a menina para casa, que estava muito desnutrida. Comecei a cuidar dela casa e dei o nome de Maria Vitória, porque sobreviveu a noites frias e a fome”.
“Meu filho falou sobre a reportagem e eu não liguei porque disseram que ela estava desaparecida há 4 dias”, comentou. “E também porque, hoje, minha filha não estava daquele jeito”.
Via Site D24am
A bebê estava desaparecida desde o dia 22 de setembro deste ano (Foto: Divulgação)
Uma bebê de cinco meses, desaparecida desde o dia 22 de setembro deste ano, após a mãe trocar a criança por uma dose de cachaça, foi encontrada, pela equipe da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), na manhã desta quarta-feira (27). Em entrevista ao D24am, a mãe da criança, que tem 35 anos, disse que não estava arrependida. Ela contou que a bebê foi trocada por uma dose de cachaça com uma outra moradora de rua. Já a titular da Depca, Juliana Tuma, disse que a criança estava com uma família, no bairro Nova Vitória, há dois meses.
A mãe da menina, segundo a delegada, é moradora de rua e alcoólatra. Representantes do Conselho Tutelar da zona sul procuraram a delegada para comunicar o sumiço da bebê, nas proximidades da orla da Manaus Moderna, no Centro.
Conforme Tuma, a mulher tem seis filhos e já era acompanhada por maus tratos contra a bebê de cinco meses.
“Ela já esteve no acolhimento, saiu, mas seguiu sendo acompanhada por maus tratos, já que vivia na rua com a criança”, explicou a delegada.
A delegada informou que a mãe da criança vai ser indiciada no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê como crime ‘prometer ou efetivar a entrega de filho mediante paga recompensa, reclusão de um a quatro anos e multa’.
A criança estava com a auxiliar de serviços gerais Rosilene da Costa Assunção, 32, que entregou a bebê para a polícia, espontaneamente, na manhã de hoje. Ela contou que decidiu pegar a menina quando soube que a mãe estava embriagada ia dar para outra pessoa.
“Ela estava embriagada e a neném com um hematoma no rosto. Conversei com ela, se não queria me dar, que eu ia cuidar como se fosse minha filha”, contou Rosilene. “Levei a menina para casa, que estava muito desnutrida. Comecei a cuidar dela casa e dei o nome de Maria Vitória, porque sobreviveu a noites frias e a fome”.
“Meu filho falou sobre a reportagem e eu não liguei porque disseram que ela estava desaparecida há 4 dias”, comentou. “E também porque, hoje, minha filha não estava daquele jeito”.
Via Site D24am
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