Tio e sobrinho são mortos a tiros após discussão em saída de casa de shows em Manaus

Homem que estava com vítimas no momento na briga fugiu.



Crime ocorreu na Avenida Autaz Mirim (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)

Crime ocorreu na Avenida Autaz Mirim (Foto: Adneison Severiano/G1 AM)


um tio e sobrinho foram assinados com tiros de arma de fogo no bairro Novo Aleixo, na Zona Leste de Manaus, no início da manhã deste domingo (16). Cleisson de Oliveira Pereira, 19 anos, e Waldenilson Pereira Lima, de 33 anos, teriam sido mortos durante uma discussão com um mototaxista. 

O crime ocorreu por volta das 5h, nas proximidades de uma casa de shows, na Avenida Autaz Mirim.
Uma testemunha revelou à Polícia Civil que o tio, o sobrinho e mais um homem estavam bebendo no bar que funciona como casa de shows.
 Na saída da festa, os três discutiram com um mototaxista, que teria sacado a arma e atirado contra eles.

O tio e o sobrinho tentaram fugir, mas foram baleados e morreram no local: Cleisson foi atingido com um tiro nas costas e o projétil atravessou o coração; três tiros aringiram Waldenilson, sendo dois nas costas e um na lateral do tórax.

O homem que acompanhava o tio e o sobrinho conseguiu fugir.

 O atirador também se evadiu do local, antes da chegada da Polícia Militar.
Após as vítimas serem atingidas, uma viatura da 27ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foi acionada e os policiais militares isolaram a área.
 A casa de shows estava em funcionamento no momento do crime, mas os frequentadores não quiserem informar para a polícia detalhes de como os assassinatos ocorreram. O pai do jovem morto e
steve no local do crime e fez o reconhecimento do corpo do filho.
O duplo homicídio será investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). 
A polícia ainda não tem informações sobre suspeito e investigará a motivação da discussão que provocou os assassinatos.

Peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local e realizaram perícia para investigação policial. Os corpos foram levados para o Instituto Médico-Legal (IML) e aguardaram comparecimento de familiares para liberação. O G1 não conseguiu localizar parentes das vítimas.

Por Adneison Severiano, G1 AM

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