Benzetacil é temporariamente suspenso no país

A produção do antibiótico, usado para tratar sífilis e outras infecções, deverá ser retomada em meados de outubro

Benzetacil, medicamento da Eurofarma
Há dois anos, o Ministério da Saúde chegou a alertar sobre a escassez no suprimento de matéria prima do antibiótico (Raphael Falavigna/VEJA)

Conhecida pelo nome comercial Benzetacil, a penicilina benzatina – antibiótico usado para tratar sífilis e outras infecções – está temporariamente suspensa no Brasil, desde o início de julho.

Detentora oficial da marca, a farmacêutica Eurofarma informou a suspensão temporária da produção do medicamento por conta de “melhorias relacionadas aos testes de validação do produto”.


De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), existem no Brasil quatro empresas com registro válido para produzir a penicilina benzatina, também conhecida como benzilpenicilina benzatina ou penicilina G benzatina: a Eurofarma, que produz o remédio com nome comercial Benzetacil, a Fundação para o Remédio Popular (Furp), o Laboratório Teuto Brasileiro S/A e a Novafarma Indústria Farmacêutica LTDA.

Escassez

Em 2015, o Ministério da Saúde fez alerta sobre crise de abastecimento do antibiótico no Brasil, tanto no setor público quanto no privado. O motivo era a escassez de matéria-prima do antibiótico.

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