No Amazonas Mais de 25 mil 'gatos' de energia são registrados em Manaus este ano
Foram 25.681 ligações clandestinas, de janeiro a agosto deste ano diz concessionária. Fazer ligações clandestinas é considerado crime.
Fiações irregulares apresentam risco (Foto: Divulgação/Chico Batata)
Em oito meses, a quantidade de ligações clandestinas de energia flagradas em Manaus subiu em cinco vezes se comparada ao número registrado em todo o ano de 2016. De janeiro a agosto deste ano, foram 25.681 ligações irregulares registradas pela concessionária Eletrobras Amazonas Energia. Fazer ligações clandestinas é considerado crime.
De acordo com dados levantados pela empresa, até agosto de 2016 foram flagradas 5.118 ligações clandestinas. Em todo o ano foram registradas 14.598 ocorrências.
A maior quantidade de "gatos" ocorrem em áreas de invasão, que são ocupadas de forma desordenada por populações de baixa renda, apontou a distribuidora de energia. Contudo, também é possível encontrar desvio de energia nas classes residenciais, comerciais e industriais de todas as zonas da capital.
Em agosto, seis flutuantes foram notificados após a Policia Civil identificar irregularidades no abastecimento de energia em Manaus. Segundo denúncias, ramais clandestinos e medidores de energia adulterados foram algumas das situações encontradas nos locais. A Policia Civil afirmou que instaurou inquéritos para apurar os delitos.
Os prejuízos das ligações clandestinas são diversos. Além de causar curtos-circuitos, desligamentos, oscilações de energia eles podem gerar riscos de acidentes, gerando transtorno a todos, à população e à Distribuidora.
A ligação clandestina de energia é considerada furto de energia pelo código penal e a pena prevista é de 1 a 4 anos de prisão, além de multa. O código penal especifica que “subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico”.
O furto de energia vem sendo coibido pela Distribuidora. A empresa afirma que fiscalizações são realizadas diariamente em todo o Estado, bem como ações de recadastramento e substituição de medidores.
Via G1 Amazonas
Fiações irregulares apresentam risco (Foto: Divulgação/Chico Batata)
Em oito meses, a quantidade de ligações clandestinas de energia flagradas em Manaus subiu em cinco vezes se comparada ao número registrado em todo o ano de 2016. De janeiro a agosto deste ano, foram 25.681 ligações irregulares registradas pela concessionária Eletrobras Amazonas Energia. Fazer ligações clandestinas é considerado crime.
De acordo com dados levantados pela empresa, até agosto de 2016 foram flagradas 5.118 ligações clandestinas. Em todo o ano foram registradas 14.598 ocorrências.
A maior quantidade de "gatos" ocorrem em áreas de invasão, que são ocupadas de forma desordenada por populações de baixa renda, apontou a distribuidora de energia. Contudo, também é possível encontrar desvio de energia nas classes residenciais, comerciais e industriais de todas as zonas da capital.
Em agosto, seis flutuantes foram notificados após a Policia Civil identificar irregularidades no abastecimento de energia em Manaus. Segundo denúncias, ramais clandestinos e medidores de energia adulterados foram algumas das situações encontradas nos locais. A Policia Civil afirmou que instaurou inquéritos para apurar os delitos.
Os prejuízos das ligações clandestinas são diversos. Além de causar curtos-circuitos, desligamentos, oscilações de energia eles podem gerar riscos de acidentes, gerando transtorno a todos, à população e à Distribuidora.
A ligação clandestina de energia é considerada furto de energia pelo código penal e a pena prevista é de 1 a 4 anos de prisão, além de multa. O código penal especifica que “subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico”.
O furto de energia vem sendo coibido pela Distribuidora. A empresa afirma que fiscalizações são realizadas diariamente em todo o Estado, bem como ações de recadastramento e substituição de medidores.
Via G1 Amazonas
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