MPF nega negligência da Chapecoense em contratar empresa aérea


       Queda de avião matou 71 pessoas
  Queda de avião matou 71 pessoas


Justiça não indiciou ninguém do clube pelo acidente.

O Ministério Público Federal de Chapecó, em Santa Catarina, concluiu que a Chapecoense não foi negligente na contratação da companhia aérea LaMia, dona do avião que provocou a maior tragédia da história do futebol brasileiro em 2016.

"Não se identificou qualquer conduta negligente ou imprudente por parte dos dirigentes da Associação Chapecoense de Futebol que efetivaram a contratação da empresa LaMia. Além disso, não surgiu qualquer elemento que indicasse ter havido pagamento de valor indevido ou outro interesse escuso na contratação da empresa aérea", explicou em nota o MPF.

As investigações sobre o acidente aéreo começaram em dezembro do ano passado, após uma reunião com os membros do Ministério Público da Bolívia e Venezula. O objetivo era identificar os possíveis culpados do ocorrido.

Segundo o comunicado, não foi encontrada nenhuma evidência que algum brasileiro tenha responsabilidade com a tragédia, sendo a principal causa da queda do avião a falta de combustível no momento do voo.

A aeronave que estava a delegação da Chapecoese caiu no dia 29 de novembro de 2016, perto de Medellín, na Colômbia, e provocou a morte de 71 pessoas. (ANSA)

http://ansabrasil.com.br/

Comentários

  1. E ninguém fala nada sobre o outro avião que pousou antes do avião da Chapecoense porque foi dada a prioridade a ele sendo que o avião da chape teria tempo suficiente de pousar e sair da pista se pouso antes que o outro avião pousasse.
    Mas não deixaram e ainda fizeram o avião ficar rodando em círculos até cair.
    Isso sim é assassinato e esse bando de esconde fatos não divulgam isso.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Com exaltação do imaginário caboclo, Caprichoso vence 52º Festival Folclórico de Parintins, no AM

Postos anunciarão preço de combustível válido antes da redução do ICMS

MEC recolhe livro didático com conto que aborda incesto, tortura e morte