Pesquisadores convertem ar poluído em energia limpa.

Processo responde a duas grandes necessidades de nosso tempo: ar puro e produção de energia alternativa.


São Paulo – Todos os anos, o ar poluído mata mais de cinco milhões de pessoas no mundo, quase a população da Dinamarca inteira. Em um esforço para combater os efeitos adversos da poluição, pesquisadores belgas desenvolveram um processo capaz de purificar o ar e, de quebra, gerar energia limpa, atacando assim dois grandes desafios ambientais ao mesmo tempo.
Trata-se de um pequeno dispositivo que, na presença de luz solar, consegue converter os compostos de ar poluído em gás hidrogênio, uma fonte de energia promissora. Ele é composto por duas câmaras separadas por uma membrana de nanomateriais específicos responsáveis por toda a “mágica”: uma câmara limpa o ar e a outra gera o gás hidrogênio.
Esses materiais foram usados ​​no passado principalmente para extrair hidrogênio da água, mas os pesquisadores descobriram que o processo também era possível – e ainda mais eficiente – com ar poluído.
“O gás hidrogênio pode ser armazenado e usado mais tarde como combustível, como já está sendo feito em alguns ônibus”, explica o professor Sammy Verbruggen, principal autor do estudo.
Atualmente, os pesquisadores estão trabalhando em uma escala de apenas alguns centímetros quadrados. “Numa fase posterior, gostaríamos de ampliar nossa tecnologia para tornar o processo aplicável industrialmente”, diz Verbruggen.
Eles também estão dedicados à melhoria dos materiais para que possam usar luz solar de forma mais eficiente para desencadear as reações. o estudo foi publicado na São Paulo – Todos os anos, o ar poluído mata mais de cinco milhões de pessoas no mundo, quase a população da Dinamarca inteira. Em um esforço para combater os efeitos adversos da poluição, pesquisadores belgas desenvolveram um processo capaz de purificar o ar e, de quebra, gerar energia limpa, atacando assim dois grandes desafios ambientais ao mesmo tempo.
Trata-se de um pequeno dispositivo que, na presença de luz solar, consegue converter os compostos de ar poluído em gás hidrogênio, uma fonte de energia promissora. Ele é composto por duas câmaras separadas por uma membrana de nanomateriais específicos responsáveis por toda a “mágica”: uma câmara limpa o ar e a outra gera o gás hidrogênio.
Esses materiais foram usados ​​no passado principalmente para extrair hidrogênio da água, mas os pesquisadores descobriram que o processo também era possível – e ainda mais eficiente – com ar poluído.
“O gás hidrogênio pode ser armazenado e usado mais tarde como combustível, como já está sendo feito em alguns ônibus”, explica o professor Sammy Verbruggen, principal autor do estudo.
Atualmente, os pesquisadores estão trabalhando em uma escala de apenas alguns centímetros quadrados. “Numa fase posterior, gostaríamos de ampliar nossa tecnologia para tornar o processo aplicável industrialmente”, diz Verbruggen.
Eles também estão dedicados à melhoria dos materiais para que possam usar luz solar de forma mais eficiente para desencadear as reações. o estudo foi publicado na São Paulo – Todos os anos, o ar poluído mata mais de cinco milhões de pessoas no mundo, quase a população da Dinamarca inteira. Em um esforço para combater os efeitos adversos da poluição, pesquisadores belgas desenvolveram um processo capaz de purificar o ar e, de quebra, gerar energia limpa, atacando assim dois grandes desafios ambientais ao mesmo tempo.
Trata-se de um pequeno dispositivo que, na presença de luz solar, consegue converter os compostos de ar poluído em gás hidrogênio, uma fonte de energia promissora. Ele é composto por duas câmaras separadas por uma membrana de nanomateriais específicos responsáveis por toda a “mágica”: uma câmara limpa o ar e a outra gera o gás hidrogênio.
Esses materiais foram usados ​​no passado principalmente para extrair hidrogênio da água, mas os pesquisadores descobriram que o processo também era possível – e ainda mais eficiente – com ar poluído.
“O gás hidrogênio pode ser armazenado e usado mais tarde como combustível, como já está sendo feito em alguns ônibus”, explica o professor Sammy Verbruggen, principal autor do estudo.
Atualmente, os pesquisadores estão trabalhando em uma escala de apenas alguns centímetros quadrados. “Numa fase posterior, gostaríamos de ampliar nossa tecnologia para tornar o processo aplicável industrialmente”, diz Verbruggen.
Eles também estão dedicados à melhoria dos materiais para que possam usar luz solar de forma mais eficiente para desencadear as reações. o estudo foi publicado na  revista científica ChemSusChem.
http://exame.abril.com.br

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