Por que as mulheres consideram os 30 anos uma idade decisiva.
A terceira década de vida tem se mostrado determinante para elas.
A argentina Romina Zani, a mineira Yana Purger, a gaúcha Bruna Bravo e a paulista Fernanda Lima nasceram em lugares bem diferentes, mas têm mais coisas em comum do que imaginam: são bonitas, independentes, estão correndo atrás dos seus objetivos e já contabilizam mais de três décadas de vida.
Ter trinta anos, para uma mulher, já foi sinônimo de ter o destino
traçado: antigamente elas deveriam estar casadas e com filhos. A
carreira, aliás, pouco importava, e constituir uma família parecia uma
rota obrigatória. Ao que parece, o jogo virou.
Se no século passado elas podiam se ver presas à necessidade do
matrimônio, hoje as trintonas são independentes – tanto financeiramente,
quanto emocionalmente. É justamente por isso que o encerramento dos 29
vem sendo tão importante para a ala feminina, que chega aos 30 anos com
mais maturidade para fazer o que quiser da sua vida.
Momentos de decisão
A psicóloga americana Meg Jay, autora de A Idade Decisiva , afirmou em sua conferência no TED, em 2013, que 80% dos momentos mais decisivos da vida acontecem aos 35 anos. "Isso quer dizer que 8 de 10 decisões, experiências e momentos que tornam a vida como ela é irão acontecer depois dos 30 anos", concluiu a especialista.
A psicóloga americana Meg Jay, autora de A Idade Decisiva , afirmou em sua conferência no TED, em 2013, que 80% dos momentos mais decisivos da vida acontecem aos 35 anos. "Isso quer dizer que 8 de 10 decisões, experiências e momentos que tornam a vida como ela é irão acontecer depois dos 30 anos", concluiu a especialista.
Romina, formada em Recursos Humanos, concorda. Ela se mudou para o Rio
de Janeiro aos 27 anos e, hoje, com 32, lembra que a entrada para os
trinta foi natural. "A energia para seguir em frente e conquistar meus
objetivos continua até mais forte do que na época que eu vivia em
Córdoba, minha cidade natal", fala, ressaltando que o tempo só a
favoreceu. "Com a idade, vamos conhecendo o nosso corpo e isso vai
trazendo mais segurança", conclui.
Bruna, 30, é dentista e também se vê mais completa. "Aos 20 anos, ainda
estamos muito sob a influência do que a família sonha para nós: casar,
comprar um imóvel e ter filhos. Eu quase segui este caminho: me
formei com 22 anos, abri minha empresa em Porto Alegre e estava pronta
para me estabilizar", disse, lembrando que a possibilidade de ter de
seguir o mesmo caminho pelo resto da vida foi assustador. "Foi então que
arrumei as malas e fui morar em Barcelona, onde vivo de uma forma plena
e livre, mesmo sabendo que ainda tenho muito que conquistar. Aos 20
anos, eu tinha muitas limitações e hoje não tenho mais".
Fernanda Lima, 30, é enfermeira e resolveu largar a vida em São Paulo
para viver em São Leopoldo, interior do Rio Grande do Sul. Ainda longe
de conquistar suas metas e se sentir plena profissionalmente, ela conta
que a idade não assusta. "Sinto-me mais mulher, mais viva e isso me traz
mais garra para conquistar os meus objetivos", revela.
Yana, 35, é designer de joias e vive no Rio de Janeiro. Para ela, os 30
anos de hoje são os 20 anos de antigamente. "Esteticamente, estamos em
vantagem: corpinho e rosto de meninas, mas maturidade de mulher. Como
podemos não gostar disso? Aliás, hoje nós podemos ser o que quisermos",
ressalta.
A segurança dos 30
A mulher aos 30 anos já passou por um processo de autoconhecimento e, por isso, está mais segura profissionalmente e bonita fisicamente.
A mulher aos 30 anos já passou por um processo de autoconhecimento e, por isso, está mais segura profissionalmente e bonita fisicamente.
Fonte Portal Terra
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